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terça-feira, 8 de setembro de 2009 Y 07:51

eu e eu mesma. uma história de amor (e ódio) próprio

Amar é uma coisa difícil. Amar a si mesmo então, dá mais trabalho ainda. Mas a gente aprende. Depois de perder muitas horas da minha adolescência brigando com o meu reflexo, me dei conta de que, pra cada defeito, existe uma qualidade. Meus joelhos podem ser um pouco tortos, mas tenho um invejável metro de perna. Meus olhos podem ser um pouco baixos, mas tenho um sorriso bem grande e cheio de covinhas. Posso não ser a pessoa mais popular do mundo, mas tenho um punhado de maravilhosos amigos, que conquistei com meu jeito atrapalhado, sarcástico e risonho. Demorou, mas consegui enxergar isso. Defeitos, qualidades, manias, jeitos, traços, personalidade, tudo se mistura e torna cada um bonito de um jeito único. E não a nada melhor na vida do que ser original. Não sou linda, e nem de longe perfeita , mas, de verdade, quem se importa? Ninguém precisa disso pra ser amado. E, se fosse preciso, então o meu amor próprio me bastaria, obrigada.
(pauta para o site - eu me amo (?))
por Lud às 07:51 @



ah, oi.

Ludmila. Não sabe andar de bicicleta, nem de salto.
Não sabe ficar brigada (mas, nao confunda, sabe brigar).
Não sabe o que quer da vida.
Não sabe parar de ler.
Não sabe rir baixo, não sabe amar de pouco.
Obviamente, também não sabe fazer um perfil
.




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