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quarta-feira, 23 de setembro de 2009 Y 08:53

nunca é tarde pra reunir a galera e viajar. Juntar as pessoas mais malucas e divertidas do mundo num avião e seguir pra Las Vegas, Ibiza, Punta del Este ou onde que uma balada nos chame. Sempre vai dar tempo de mais uma foto engraçada, aventura sem noção ou mico histórico. Gargalhadas espalhafatosas serão nossa trilha sonora. Gringos enlouquecerão por nós (HAHA!). E a nossa amizade vai ficar ainda mais forte. É promessa já: um dia, não importa o quão ocupados sejamos com nossas vidas de adultos, separaremos uns dias pra nos jogarmos juntos pelo mundo. Afinal, pros amigos e pra felicidade, a gente sempre tem tempo.
(pauta para o site - Nunca é tarde para...)
por Lud às 08:53 @



sábado, 12 de setembro de 2009 Y 19:55

De repente, o Coelhinho da Páscoa e a Fada do Dente não existiam. Papai Noel não era mais um velhinho mágico. Era só papai, que, com a ajuda de mamãe, punha uma barba e se vestia de vermelho. Aliás, falando em adultos, eles agora também podiam errar. Como assim, eles não deviam estar sempre certos? A televisão não estava mais sempre ligada no canal de desenho animado. Eram as séries que agora dominavam a programação. Devagar, às Barbies iam sendo escondidas na gaveta, pra que nenhuma das minhas amigas pensasse que eu ainda brincava com elas. O assunto preferido deixou de ser a nova boneca de fulana. Só queria saber de roupas, maquiagens, fofocas e claro, os meninos, que deixaram de ser os inimigos bobos e imaturos para se tornarem os namorados bobos e imaturos. Foi assim, de pouquinho em pouquinho, que eu fui abandonando a infância. Sem perceber, fiquei crescida o bastante pra dizer: “Nossa, como passou rápido”.
(não sou mais criança - pauta para a revista)


Tenho aquele arzinho bobo de protagonista de comédia romântica. Apaixonada, sorridente, atrapalhada. Mas já passei por situações tão emocionantes e tive tantas surpresas que podia jurar que estava estrelando um filme de ação. Me acabei em lágrimas nos momentos mais intensos, dignos de um drama. Ri até doer a barriga, como num besteirol americano. Troquei beijos, palavras e olhares apaixonados, daqueles bem romance água com açúcar. Até uns sustos de fazer o coração sair pela boca eu peguei. Como dá pra ver, minha vida não se encaixa perfeitamente bem em nenhum desses gêneros. Então, se ela fosse um filme, acho que seria único. Não sei se seria um sucesso de bilheteria. Só posso garantir que seria sincero, sem dublês ou segundas chances de gravar, com um bom figurino e uma trilha sonora de matar. Nem tenho certeza de como seria o final. O roteiro dessa parte, graças a deus, ainda não chegou.
(minha vida daria um filme - pauta para a revista)
por Lud às 19:55 @



quinta-feira, 10 de setembro de 2009 Y 18:37

Hoje eu vim aqui disposta a postar um texto sobre vitória. Sobre como foi emocionante aquela quinta feira, em que eu, junto com a galera, fugi da escola pra assistir aquele jogo. Sobre a emoção que me bateu quando eu vi aquela gente toda ali, de branco e azul, soprando apitos e tocando cornetas, torcendo pelo meu time. Não pude vestir o uniforme, mas ainda assim, o time era meu. Suei, me esforcei, treinei, cresci com elas. E quando o relógio parou, desci, junto com as outras que também não puderam jogar, pra comemorar aquela vitória história. Porque nós éramos campeããããs estaduais! Um sonho, um orgulho, uma luta.
Mas não posso falar disso. Acabou de sair a decisão da Secretaria de Esporte de que a delegação maranhense não vai mais viajar para disputar os Jogos Estudantis. A desculpa oficial: gripe suína. Motivo não oficial: Má vontade e desvio de verba. Pior ainda, além de não viajar esse ano, o Maranhão fica penalizado pelos dois próximos.
To com tanta raiva que juro, sou capaz de explodir!


Aproveitando e postando a pauta pra capricho:
“Muita gente por aí merece um cartão vermelho. Mas hoje o meu vai pro Secretário de Esporte do Maranhão, que fez do meu time o único campeão estadual do Brasil que não vai disputar o campeonato nacional. Obrigada, o senhor jogou no lixo um ano de sonho e esforço.”
por Lud às 18:37 @



terça-feira, 8 de setembro de 2009 Y 07:51

eu e eu mesma. uma história de amor (e ódio) próprio

Amar é uma coisa difícil. Amar a si mesmo então, dá mais trabalho ainda. Mas a gente aprende. Depois de perder muitas horas da minha adolescência brigando com o meu reflexo, me dei conta de que, pra cada defeito, existe uma qualidade. Meus joelhos podem ser um pouco tortos, mas tenho um invejável metro de perna. Meus olhos podem ser um pouco baixos, mas tenho um sorriso bem grande e cheio de covinhas. Posso não ser a pessoa mais popular do mundo, mas tenho um punhado de maravilhosos amigos, que conquistei com meu jeito atrapalhado, sarcástico e risonho. Demorou, mas consegui enxergar isso. Defeitos, qualidades, manias, jeitos, traços, personalidade, tudo se mistura e torna cada um bonito de um jeito único. E não a nada melhor na vida do que ser original. Não sou linda, e nem de longe perfeita , mas, de verdade, quem se importa? Ninguém precisa disso pra ser amado. E, se fosse preciso, então o meu amor próprio me bastaria, obrigada.
(pauta para o site - eu me amo (?))
por Lud às 07:51 @



ah, oi.

Ludmila. Não sabe andar de bicicleta, nem de salto.
Não sabe ficar brigada (mas, nao confunda, sabe brigar).
Não sabe o que quer da vida.
Não sabe parar de ler.
Não sabe rir baixo, não sabe amar de pouco.
Obviamente, também não sabe fazer um perfil
.




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