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terça-feira, 26 de maio de 2009 Y 10:12

Sabe quanto dá um milhão? Trezentas mil barras de Galak. Duzentas e cinqüenta mil Caprichos. Vinte mil livros da Meg Cabot. Zero amizades. Quatrocentas mil canetas coloridas. É, um cheque com tantos zeros assim resolveria as coisas. Pra começar, eu compraria uma livraria. E muitos chocolates Kit Kat. Muitos! Talvez alugasse também um ônibus, que lotaria de amigos dispostos a reviver nossa viagem de formatura. Certamente gastaria o equivalente ao PIB de um país subdesenvolvido em temporadas de todos os seriados que gosto. Pagaria a todo mundo que já me emprestou dinheiro pra comprar um pastel com refri na cantina. Enfim, no final do dia, estaria devendo de novo! Então eu prefiro continuar lisa do jeito que estou. Dá menos trabalho e, vamos combinar, eu seria uma péssima rica. Sairia da pobreza, mas a pobreza não sairia de mim. Ainda torraria tudo em coisas inúteis, como faço se tenho dez reais no bolso. Minha moeda de conversão continuaria sendo chocolates, livros e outras inutilidades. Não compraria nada glamuroso ou extravagante. Ai, meu deus. Acho que sou a única pessoa viva que não tem vocação pra ser milionária.
( Pauta pra revista - o que você faria se tivesse um milhão pra gastar?)


Tudo bem que pelo ídolo vale tudo, ainda mais for para ajudar a caridade, mas onde já se viu alguém pagar vinte mil (dóóólares!) por um beijinho insosso do Robert Pattinson? Ô falta de bom gosto viu? Gastar dinheiro com um branquelo desses ou com qualquer outro homem que não seja o George Clooney é algo incompreensível pra mim. Beijo bom é beijo roubado, conquistado, pedido. A graça não é só o ato de beijar em si. É a vontade dos dois lados, o arrepio, o magnetismo, a taquicardia, as borboletas no estômago. Ósculo se compra, beijo não. Emoção, graças a deus, ainda não está a venda na loja de conveniências da esquina. E é ela que torna tudo tão gostoso e indescritível como nós conhecemos. Qual a diversão em beijar alguém que não sente o mesmo frio na barriga que eu? Por isso, acredite, eu não gastava um centavo do meu rico dinheirinho comprando selinhos de Robert Pattinson algum. Agora, se ele quisesse me dar um, a história seria outra né? Afinal, de graça, até beijo de vampiro e injeção na testa.
( pauta pro site - Você pagaria por um beijo do Robert Pattinson?)
por Lud às 10:12 @



quarta-feira, 13 de maio de 2009 Y 17:20

Amor é 1
Já dizia uma comunidade fofinha do orkut: “ quem dera o amor não fosse um sentimento, e sim uma equação matemática. Eu lindo + você inteligente = dois apaixonados” Só que não é assim que funciona é? Pelo contrário. Amar ainda está bem longe de se tornar uma ciência exata. Se pudéssemos escolher por quem nos apaixonamos, não existiria um homem fiel e não fumante a solta por aí. Preferiríamos os normais aos lindos, os fofos aos cafajestes, os simpáticos aos arrogantes. Mas não acontece desse jeito. Ninguém prefere se apaixonar ou se desapaixonar por fulano ou beltrano. Aliás, se essa fosse uma questão de múltipla escolha, a vida seria bem mais fácil. Veja o meu caso, por exemplo: Eu não escolho sentir meu coração pular pela boca toda vez que um certo alguém sorri. Não decido virar os olhos na direção dele. É automático, involuntário. E eu odeio isso, não ser dona de mim, não estar no comando das minhas reações. Mas, pra ser sincera, escrava dos feromônios como sou, mesmo que me fosse dada a opção de ter um amor menos platônico, de dono mais bonito e menos bobo, não trocaria o que já tenho por nenhum outro. Caso perdido, eu?
(pauta para o site - a gente pode mandar no coração?)

Sexo é 2
Sempre me foi dada a liberdade de perguntar sobre tudo. Discussões sobre eutanásia, aborto, drogas e religião são freqüentes na sala de aula e na mesa de jantar. Mas é só soltar a palavra sexo que bochechas coram, conversas param e eu sou deixada com milhões de perguntas sem respostas. Aliás, se não fossem a Vera Fisher e o Murilo Benício em O Clone, até hoje eu acreditaria que a cegonha me deixou na porta de casa. Da minha mãe, a única instrução que recebi foi um livro com figuras sobre filhotes de cachorros e sementinhas. Minhas amigas então, se fecham mais ainda e, quando falam, é só pra dizer que fulana se perdeu porque transou com o namorado. Talvez por isso, quando o assunto era sexo, eu me sentia uma Betty Boop em meio a Sandys. Me considerei, por muito tempo, completamente sem vergonha (no mau sentido!) por não pensar em casar virgem, por querer saber se dói, como funciona a pílula do dia seguinte, se dá pra pegar DST mesmo usando camisinha. São curiosidades que eu sempre tive, mas ninguém nunca se interessou em me explicar. Hoje, que já tirei a maioria dessas dúvidas escutando uma conversa aqui, vendo um seriado ali, percebo que tê-las é mais que natural. Mas gostaria que alguém tivesse superado o contrangimento e conversado comigo cara à cara. Por isso mesmo, quando a minha filha vier me perguntar sobre de onde vêm os bebês, posso até corar, mas não vou lhe passar uma conversa fiada sobre sementinhas...
(pauta para o site - Vamos falar de séquisso!)
por Lud às 17:20 @



domingo, 3 de maio de 2009 Y 08:08

Quando começa, é sempre assim. Uma madrugada, um grupo de amigos. Primeira cerveja, uma brincadeira boba. Outra cerveja. Um carro, uma besteira que sai do controle, polícia, delegacia. Assim é a maioria dos crimes adolescentes. Afinal, é como diz a minha avó: A ocasião faz o ladrão. Vários amigos meus já fizeram coisas de que se arrependeram depois em circunstancias parecidas. Coisas que não fariam se tivessem pensado duas vezes. Acho sim que o toque de recolher nos generaliza, afinal, nem todo mundo é irresponsável. Porém não é por causa dele que eu ficarei prisioneira em casa. Até as 22:30, vou me divertir e muito! Sacrifico de bom grado minhas horinhas a mais na rua pelo lado bom dessa lei, que dá pra quem precisa uma chance a mais de acender as lamparinas do juízo. Ela tira a ocasião, fazendo com que muitos dos ladrões nunca se formem. Então, se é só pra impedir que boas pessoas caiam num erro gerado pela imaturidade, por que não? Sou 100 % a favor. Por uma causa digna assim, vale a pena perder uns sábados a noite.
(pauta pra revista - Toque de recolher é legal?)

Atire a primeira peça com 50% de desconto quem nunca fez uma farra na liquidação. Ou saiu de casa pra comprar um absorvente e voltou com uma sandália nova. Ou precisou ter um vestido estampado de oncinha e zebra com detalhes em rosa néon (e, por deus, acessórios combinando). Você já? Então, como todas nós, você sofre de complexo de Becky Bloom. O que é bem diferente de futilidade. É só que depois de sair atrasada porque o despertador não tocou, ouvir uns gritos do chefe e não entrar na calça jeans, todo mundo merece relaxar. E como já dizia Becky, compras são mesmo atividades cardiovasculares. Não tem nada melhor que ouvir o barulhinho do cartão (ufa, passou!) e sair da loja com aquela sacola bonitinha. Isso é... Até o dia seguinte. Porque, se você for como nós, já achou uma nota fiscal na bolsa e pensou: Puxa, como eu gastei tanto com uma coisa tão inútil?De repente, rosa néon com onça e zebra não é tão high fashion assim. Se sentindo culpada, resolve cortar gastos. Mas lá eu te encontro, depois de alguns dias, comprando uma blusa de paetês super-usável.
Se acha que essa não é você, engana-se. Todas nós somos Beckys. Umas mais endividadas, umas mais controladas, outras mais impulsivas. Mas todas já compramos pelo simples prazer de comprar. E vamos levando a vida assim, uma fatura do Visa de cada vez...
( pauta pro site - Delírios de consumo de Becky Bloom)
por Lud às 08:08 @



ah, oi.

Ludmila. Não sabe andar de bicicleta, nem de salto.
Não sabe ficar brigada (mas, nao confunda, sabe brigar).
Não sabe o que quer da vida.
Não sabe parar de ler.
Não sabe rir baixo, não sabe amar de pouco.
Obviamente, também não sabe fazer um perfil
.




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