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terça-feira, 17 de março de 2009 Y 17:21

Encontrar alguém com um estilo próprio é tão difícil quanto achar a cópia original numa pilha de xérox. É tipo a história de uma amiga minha, a Maria. Sempre tão feliz com seu salto 7 e seu cheiro permanente de Victoria’s Secret. Imagine o meu choque quando ela, a própria Mariazinha dos cílios postiços, me confessou que vivia calçada num All Star há uns anos atrás. E pior: Só não usava mais porque tinha medo de ser chamada de emo.
É chato perceber, mas isso é a mais pura realidade. Quantas Marias não existem por aí? Tão aparentemente bem adaptadas ao estilo alheio que nem se preocupam mais com o seu próprio. Trocaram aquilo que queriam pelo que achavam que queriam. Entraram nesse tal de copia daqui, copia dali, e, quando perceberam, eram só xérox copiando outras xérox. A originalidade foi parar no fundo do armário, junto com a agenda da Hello Kitty, a calça da Gang, o cd do Simples Plan e tudo mais que foi rotulado. Se esquecem que a graça é ser o que der vontade. Maria Patricinha, Maria do Bairro, Maria Gasolina, Maria Emo. Tanta Maria pra ser. Qual a graça de ser Maria Vai Com As Outras?
(pauta para o site: "Todos nós nascemos originais e morremos cópias")
por Lud às 17:21 @



ah, oi.

Ludmila. Não sabe andar de bicicleta, nem de salto.
Não sabe ficar brigada (mas, nao confunda, sabe brigar).
Não sabe o que quer da vida.
Não sabe parar de ler.
Não sabe rir baixo, não sabe amar de pouco.
Obviamente, também não sabe fazer um perfil
.




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